Ao falarmos de investimento, logo nos vem à cabeça investir em rendimentos imobiliários. Mas o mercado é tão vasto e com tantas nuances, que fica até difícil entender por onde devemos começar. Afinal de contas, vale ou não vale a pena começar a fazer pequenos aportes no mercado?
A resposta é sim! E para entender por onde você deve começar, separamos três fundos imobiliários para investir.
Lembrando que investir em fundo imobiliários (FIIs) é uma maneira muito rentável e inteligente de diversificar a sua carteira e obter renda passiva com qualidade e segurança. Investem em FIIs aquelas pessoas que desejam investir no mercado imobiliário, mas sem que haja a obrigatoriedade ou a pretensão de adquirir um imóvel propriamente dito.
MXRF11: Maxi Renda FII
O MXRF11 é um dos mais acessíveis e populares fundos de investimento imobiliário. Ele é gerido pela XP Asset Management e possui, em sua forma de ser, uma estratégia diversificada através da compra de imóveis comerciais, rótulos e valores imobiliários.
Se você quer investir neste segmento, saiba que a grande promessa é a de proporcionar aos investidores dividendos mensais como forma de “aluguel” das cotas adquiridas.
As vantagens de estar neste mercado são inúmeras:
– Diversificação: a carteira possui diversos diferentes tipos de ativo imobiliário, o que pode ser uma boa estratégia, principalmente se você está começando;
– Liquidez: por ser uma característica plural e diversificada, ela possibilita alto volume de negociação na bolsa de valores e essas negociações são bem atrativas;
– Rendimento: comumente, ela paga seus dividendos mensalmente, o que acaba atraindo mais investidores que buscam renda passiva.
KNRI11: Kinea Renda Imobiliária
Esse fundo também é popularmente conhecido por sua qualidade de ativos. Ele é administrado pela Kinea, que é braço direito de outra gigante mais conhecida, o Itaú Unibanco.
Este fundo possui uma carteira bem rica e diversificada, com propriedades bem localizadas em grandes centros urbanos, o que permite um rendimento bastante considerável.
Dentre as vantagens desse canal, estão:
– Imóveis de qualidade: propriedades localizadas em regiões estratégicas;
– Gestão profissional: administrado por uma das maiores gestoras de investimentos do Brasil;
– Renda estável: dividendos consistentes devido à alta ocupação dos imóveis.
HGLG11: CSHG Logística
Diferente dos dois que citamos anteriormente, este fundo imobiliário está mais ligado ao setor de logística. Ele é gerido pela Credit Suisse Hedging-Griffo e aqui você irá encontrar, principalmente, galpões logísticos e industriais, segmento que vem se mostrando em ascensão nos últimos anos, especialmente com o crescente mercado de e-commerce nacional.
Assim como os demais, existem alguns pontos que chamam a atenção dos investidores nessa modalidade:
– Crescimento das lojas virtuais: com o crescimento desta vertente, cada vez mais há a necessidade de locais que comportem o armazenamento das mercadorias;
– Localização estratégica: os imóveis estão, em sua maioria, com localizações estratégicas para as organizações, o que facilita seu controle;
– Rendimento atrativo: como os demais, o pagamento é feito mensalmente, o que atrai investidores com interesse na renda passiva.
E por que investir em fundos imobiliários?
Investir em fundos imobiliários oferece diversas vantagens, tornando-se uma opção atrativa para investidores, a começar que eles proporcionam uma forma de diversificação de investimentos, possibilitando exposição ao mercado imobiliário sem a precisão de adquirir propriedades diretamente.
Além disso, a maioria deles oferecem rendimentos regulares, já que muitos distribuem dividendos mensais aos cotistas, criando uma fonte de renda passiva, que é o que a maioria que entra neste mercado, acaba buscando.
A liquidez dos FIIs é outra vantagem, pois suas cotas podem ser compradas e vendidas na bolsa de valores com relativa facilidade, ao contrário dos imóveis físicos que demandam tempo e burocracia para serem negociados.
A gestão profissional desses fundos, realizada por especialistas do mercado, garante que os ativos sejam bem administrados e mantidos, potencializando os retornos e minimizando riscos.
Por fim, também apresentam vantagens fiscais, como a isenção de imposto de renda sobre os dividendos distribuídos para pessoas físicas, tornando-os ainda mais atrativos do ponto de vista financeiro.